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A agenda presidencial dessa segunda-feira (31) marcou o anuncio de R$ 6 bilhões em investimentos para a construção da maior usina de gás natural do setor, além de obras e infraestrutura nos acesso rodoviários e ferroviários. De acordo com o governo, o empreendimento impulcionará a industrialização do Porto do Açu, o maior complexo porto-industrial de águas profundas da América Latina, localizado em São João da Barra, região Norte do Rio de Janeiro.


Chegada do Presidente Jair Messias Bolsonaro ao Proto do Açu, em São João

da Barra. Fotos: Dielly Rangel.


O presidente Jair Bolsonaro participou da cerimônia de lançamento da pedra fundamental da Usina Termelétrica Gás Natural Açu, a segunda importante usina de gás natural instalada no Porto do Açu. Com investimento público e privado de mais de R$ 5 bilhões, a UTE GNA II será a maior e mais eficiente usina a gás natural do País. Seus 1.673 MW equivalem a 10% de toda a capacidade de geração de gás disponível hoje no Sistema Interligado Nacional (SIN) e garantem o abastecimento de 8 milhões de residências. O investimento inclui ainda, obras de ampliação dos acessos rodoviários ao porto, a construção de um ramal ferroviário que, segundo o governo, prevê a geração de, aproximadamente, 70 mil empregos diretos e indiretos nos próximos cinco anos.


As obras para ampliação dos acessos rodoviários ao Porto do Açu integram o Pacto RJ, pacote de investimento dem infraestrutura lançado pelo Governo de Estado do Rio. Como parte do acordo de cooperação técnica firmada entre o Porto so Açu e o Departamento Estadual de Estradas e Rodagem (DER/RJ), o CEO do Porto do Açu fez a entrega dos estudos de engenharia necessários para a licitação das obras, orçadas em R$ 369 milhões.


Segundo a assessoria do Porto, a ampliação dos acessos rodoviários é fundamental diante da relevância estratégica das operações do porto para vários setores chaves da economia brasileira e diante das projeções de crescimento do empreendimento nos próximos anos. A ampliação as vias terá ainda, impacto positivo na redução do tráfego em áreas urbanas, na segurança da viária e na melhoria do escoamento de produção local.


A chegada do presidente ao porto


O presidente Jair Bolsonaro, junto com sua comitiva, chegaram ao complexo portuário por volta das 13h30, onde foram recebidos pelos CEOs do Porto do Açu e da GNA, José Firmo e Bernardo Perseke, respectivamente.

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Presidente Jair Bolsonaro ao lado de Cláudio Castro, governador do RJ e autoridades do Norte Fluminense na cerimônia de lançamento da pedra fundamental da Usina Termelétrica GNA II. Foto: Dielly Rangel.

O evento contou com a presença do Governador Cláudio Castro e sua equipe de secretários, os Ministros: Bento Albuquerque (Minas e Energia), Tarcísio de Freitas (Infraestrutura), João Roma (Cidadania) e Ciro Nogueira (Casa Civil), os prefeitos Carla Machado, de São João da Barra e Wladimir Garontinho, entre outras autoridades, além de funcionários, diretores do Porto do Açu e a imprensa de diversos veículo do Rio e Grande Rio.


No inicio da cerimônia, um destaque para as 7 familias da Região que receberam das mãos do ministro da cidadania João Roma, o benefício Auxilio Brasil, o maior programa de transferência de renda do Brasil que já beneficiou, até o momento, mais 17 milhoes de famílias em todo o País. Pelo menos 1 milhão e 280mil famílias foram beneficiadas só no estado do Rio de Janeiro.


Outro momento que ganhou destaque no evento, foi a assinatura do contrato de autorização ferroviária entre o Mistério da Infraestrutura e o Porto do Açu. O ato que contou com a presença do Presidente da República, formalizou a primeira autorização privada para a construção de ferrovia do Rio de Janeiro e primeiro projeto fluminense a ser incluído do Programa Pró-Trilhos, do Ministério da Infraestrutura.

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Porto do Açu vai construir a primeira ferrovia privada do Rio de Janeiro. Foto: Dielly Rangel.

Com investimentos de R$ 610 milhões serão constuidos 41 km de trilhos ligando o Porto do Açu ao ramal principal da ferrovia que interligará a região Norte Fluminense à malha ferroviária nacional, permitindo transportar carga estimada em 16 milhões de toneladas por ano.


"A localização geográfica estratégica do Porto do Açu, próximo às bacias offshore de Campos e Santos, áresa de ocorrência predominante dos campos produtores de Pré-sal, fez do porto um local estratégico de apoio logístico para as plataformas marítimas. A apliação dos acessos rodoviários permitirá que o crescimento da movimentação de cargas ocorra de forma sustentável, com maior segurança viárias, além de facilitar o escoamento da produção local. Em relação à ferrovia, estudos incicam potencial de escoamento de 16 milhões de toneladas, sendo 8 milhões de toneladas de gãos números indicam o potencial adcional de contribuição do Porto a setores estratégicos da economia nacional, inclusive o agronegócio, e a enorme oportunidade de desenvolvimento industrial a partir desses insvestimentos.", projeto José Firmo, CEO do Porto do Açu.

Em seu discurso, o presidente da República, fez duras crítas ao governo do ex-presidente Lula apontando as dívidas da Petrobrás, da Caixa Economica e o do BNDS, adquiridas durante a administração anterior, voltou a criticar a imprensa.


"uma parte considerável da imprensa que não tem olhos, não tem imagem, não tem papel pra mostrar o que nós fazemos por toda esta Pátria maravilhosa.", disse o presidente.

Bolsonaro encerrou seu descurso pedindo a Deus que continue lhe dando forças para continuar administrando o destino do Brasil e agradeceu a empresa, que hoje, envolvida nesse grande projeto, somando com a anterior, fará do Brasil uma potência, a maior na geração de energia de gás de toda América Latina.


Confira a cobertura completa clicando aqui.


Sobre O Porto do Açu e a GNA


O PORTO DO AÇU é o maior complexo porto-indústria de águas profundas da América Latina. Em operação desde 2014, o Porto do Açu é admnistrado pela Porto do Açu Operações, uma parceria entre a Prumo Logística e a Port of Antwerp International, uma subsidiária da Antwerp Port Authorit. Único porto totalmente privado do país, é resultado de investimentos que somam R$ 20 bilhões e prevê investimentos de mais R$22 bilhões nos próximos dez anos. Possui o terceiro maior terminal de minério de ferro no Brasil, é responsável por 30% das exportações brasileiras de petróleo, ergue o maior parque térmico da América Latina e abriga a maior base de apoio offshore do mundo. Ao todo já são 17 empresas já instaladas e entre clientes e parceiros, sendo várias delas companhias de classe mundial. O porto do Açu é um porto jovem e com foco em crescimento sustentável. Os próximos passos contemplam expandir as atividades de minério, petróleo e gás, acelerar a industrialização e avançar com projetos de energia renováveis.


A GNA - Gás Natural Açu é uma joint ventura formada pela bp, Siemes SPIC Brasil e pela Prumo Logistica, controlada pelo EIG Global Energy, uma empresa dedicada ao desenvolvimento, implementação e operação de projetoestruturantes e sustentáveis de gás natural energia. Em setembro de 2021, a GNA I, começou a operar e já possui capacidade para fornecer energia para 6 milhões de residência. Agora com a criação da GNAII, a capacidade de atendimento tende a chegar a 14 milhões de casas. De acordo com a assessoria do Porto do Açu, a previsão é de que a construção gere cerca de 5 mil postos de trabalho e a GNA II inicie a operação comercial em 2023.


 
 
 

A pesquisa realizada pela consultoria Britânica, Scrap Car Comparison, mostrou que somente no ano de 2021, os preços dos carros populares tiveram um aumento de 26,83% para 47,95%, elevando o preço do custo médio em 441,89%.

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Encontrar carro zero por menos de R$ 50 Mil, no Brasil, está mais dificíl. Foto: Detram MS/ Divulgação.

É fato que a pandemia da Covid19 alterou a realidade de todo o mundo e entre os diversos impactos causado em nossa sociedade, em especial, no Brasil, estão as altas de preço nos automóveis vendidos no país.


Uma pesquisa recente, realizada pela consultia Britânica Scrap Car Comparison, apontou os países que tem os custos de se comprar e manter um carro, mais elevados e consequentemente, os mais baratos. Para tristeza do brasileiro, o país aparece em 5º lugar no ranking com o preço médio do custo de um carro é quase 442% o valor do salário médio anual, mostrando o aumento de 26,83% de 2021 para 47,95% esse ano.


Esses custos foram ponderados em relação aos ganhos médios anuais em cada país, para fornecer uma medida justa de acessibilidade . Isso permitiu ao Scrap Car Comparison calcular a porcentagem do salário médio anual necessária para possuir um carro em cada país. No Brasil, o preço médio do custo do carro é quase 442% o valor do salário médio anual.


Em contra partida, a Australia aparece no ranking, como o país onde é mais barato para se ter um automóvel. O primeiro lugar se destaca por oferecer a melhor relação custo-benefício para os motoristas. Exigindo pouco menos da metade do salário médio anual australiano (49%), os custos de possuir e marter um carro são mais baixos aqui do que em qualquer outro país.


O critério de cálculo utilizado na pesquisa foi pegar os custos médios dos carros em si, somando a preços de combustível atualizados, custos de reparo e seguro. A metodologia para a elaboração do ranking foi de saber o salário médio anual de cada país e em seguida ver a porcentagem desse valor que equivale aos custos.


Veja o ranking divulgados no portal CupomValido.com e enviado à redação do jornal O Negócio, com os 10 países mais caros e os 10 mais baratos do mundo.

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Ranking dos 10 carros mais baratos do Brasil


Antes do início da pandemia, em janeiro de 2020, era possível encontrar um carro popular zero por aproximadamente R$35.000. Em janeiro de 2021, o preço subiu para aproximadamente R$38.000. Em 2022, já são pouquíssimas as opções na faixa de R$50.000.


Atualmente o Fiat Mobi é o carro mais barato do Brasil, custando R$49.949.

No segundo lugar está o Renault Kwid, custando R$50.240. Neste caso, podemos até considerar um empate técnico, uma vez que a diferença entre os dois, é de apenas 0,58%.


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Por que os preços subiram tanto?

A alta dos preços dos automóveis está relacionada a diversos fatores. O primeiro é a pandemia, que paralisou a montagem de veículos por alguns meses. Mais recentemente, a indústria sofreu com a escassez de componentes eletrônicos.

Estes dois fatores fizeram com que os preços dos veículos aumentassem no mundo todo. Porém, aqui no Brasil houve um fator adicional que contribuiu ainda mais na subida dos preços.

Como o real se desvalorizou perante o dólar nos últimos meses, isso fez com que o preço da importação das peças e componentes para a fabricação dos automóveis também fossem encarecido, o que fez com que nós brasileiros tivéssemos um aumento ainda maior que em outros países.


Fonte: Tabela FIPE, CupomValido.com.br, Scrap Car Comparison

 
 
 

Atualizado: 20 de fev. de 2022

Empresa que minimiza impactados causados pela falta de produto no mercado nacional já movimentou R$ 35 milhões e projeta crescimento de R$ 600 mil em 2022


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A crise de energia que atingiu os principais países produtores e exportadores de fertilizantes e defensivos do mundo também afeta o Brasil já neste ano. É que o País é o quarto maior importador e depende do mercado internacional para suprir a demanda. Apenas em 2020, conforme a Associação Nacional para Difusão de Adubos (Anda), 85% dos produtos utilizados naquele ano foram importados. Paralelamente, é nacional o quarto lugar no ranking de maior produtor de grãos do mundo, conforme a Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária). E as notícias para o setor não são nada animadoras. Em novembro, por exemplo, a Rússia, de quem o Brasil importou quase oito milhões de toneladas de adubos, anunciou que vai limitar as exportações de fertilizantes. No mundo, a escassez encarece as safras, eleva os preços quase que na vertical e trará mais inflação à mesa já em 2022.


Pensando em contribuir para resolver de maneira simples a escassez de produtos, foi lançado, no Brasil, pela Insumo Agrícola, uma plataforma on-line para conexão de produtores rurais, revendedores e fabricantes com foco em fertilizantes e químicos, que conta com 1.200 produtores cadastrados, 350 revendedores e diversos fabricantes parceiros. Em 2021, a plataforma já movimentou mais de R$ 35 milhões.


Na nova dinâmica, o revendedor e as cooperativas odem utilizar a plataforma para comprar diretamente de fabricantes. Com o mesmo cadastro conseguem vender a produtores rurais de todo o Brasil. As vantagens se ampliam, também, para o fabricante, personagem que consegue aumentar suas vendas de forma segura, já que são realizadas verificações internas e análises de dados de todos os clientes da plataforma.


“Ele [revendedor ou cooperativa] entra na plataforma, seleciona o produto, forma de entrega, tipo de embalagem, endereço de entrega e lança o pedido. Nós recebemos a demanda e realizamos a ponte com o melhor fabricante para a operação”, explica o CEO da empresa, Luca Lachica.

Além disso, com a modalidade, revendedores poderão comprar com o melhor preço, recebendo orçamentos de todo o mundo – a nova modalidade é aberta para fabricantes nacionais e internacionais –, e se organizar em grupos para comprar em grande quantidade, reduzindo o valor da compra.


A plataforma reúne todos os caminhos das transações, inclusive oferecendo opções de frete.


“São até cinco opções de logística”, comenta Lachica. Comprando via plataforma, a procura por transporte é dispensável: na prática, o cliente preenche os campos e a empresa faz o restante, simplificando a compra de insumo; é diferente do formato de compra tradicional, que precisa passar por várias etapas antes de entregar o produto solicitado e nem sempre nas condições ideais do comprador.

Duas empresas de crédito também estão disponíveis para as negociações feitas pelo sistema. Para os pequenos produtores, por exemplo, isso é especialmente vantajoso, já que assim poderá dispensar empréstimos bancários, geralmente de longa duração e com prazo dilatado para liberação dos recursos.


“Para o revendedor fazer todo o processo sozinho, é bem complicado ou se torna cansativo, lento e muito oneroso. Se ele encontra uma empresa que faz tudo isso integrado, além de raro, geralmente é muito caro; caso ele realize sozinho, terá de consultar seu banco para conseguir o empréstimo. Esse processo é muito burocrático e demorado. Também seria necessário consultar diversas empresas de frete e logística para encontrar o melhor preço. Seriam aí três empresas ou pessoas, pelo menos. No caso da plataforma, é apenas um único lugar”, explica Lachica.

A Insumo Agrícola nasceu em fevereiro de 2020, com quatro sócios-fundadores, deu uma guinada em 2021 quando Luca Olsen e Luca Lachica assumiram como CFO e CEO, respectivamente. A plataforma é paranaense, acessada maciçamente no Brasil e com penetração também na América Latina. Pode ser logada em desktop e deve virar app ainda neste ano. A Insumo Agrícola pretende continuar com o investimento em soluções para tornar o mercado on-line do agronegócio mais dinâmico, ágil e descomplicado. Para 2022, a empresa estima um faturamento de R$ 600 mil.


 
 
 

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