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Começa nesta sexta-feira (7), o horário eleitoral gratuito nas emissoras de rádio e televisão, e vai até o dia 28 de outubro.

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Foto: José Cruz/Agência Brasil

Os candidatos terão aproximadamente, três semanas para explorar as mídia com o objetivo de por em prática suas estratégias para o segundo turno, além de buscar apoio de outros partidos e chamar a atenção dos eleitores para as suas propostas.


Por isso na sessão administrativa desta quinta-feira (6), o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou, por unanimidade, o plano de mídia referente ao horário eleitoral gratuito para a disputa de presidente da República no segundo turno das Eleições 2022, marcado para 30 de outubro.


A propaganda eleitoral nas emissoras de rádio e televisão começa nesta sexta-feira (7) e segue até a antevéspera do dia da votação, ou seja, dia 28 de outubro. No segundo turno, o tempo de propaganda é dividido igualmente entre os candidatos.


Conforme prevê a Resolução TSE nº 23.610/2019, a propaganda para presidente da República será veiculada na televisão de segunda à sábado das 13h às 13h10 e das 20h30 às 20h40 (dez minutos de inserção diárias). Em rádio, a propaganda para presidente vai ao ar das 7h às 7h10 e das 12h às 12h10.


De acordo com o artigo 62, o candidato que obteve maior votação no primeiro turno será o primeiro a se apresentar, seguindo a alternância da ordem a cada programa ou inserção.


Governadores


Nos 12 estados em que a disputa para governador será definida no segundo turno, os respectivos planos de mídias deverão ser aprovados pelos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs).


Os candidatos ao cargo de governador poderão veicular propaganda das 7h10 às 7h20 e das 12h10 às 12h20 no rádio. Na televisão, o horário eleitoral para governador será das 13h10 às 13h20 e das 20h40 às 20h50.


Além disso, as emissoras devem reservar, de segunda a domingo, 25 minutos para cada cargo em disputa e para cada candidato/coligação para a veiculação das inserções de 30 e 60 segundos ao longo da programação.


 
 
 

O mês de outubro é reconhecidamente o período de alerta para a prevenção do câncer de mama. Além da mamografia, as instituições de saúde recomendam os exames preventivos do colo de útero ou mesmo da colonoscopia para diagnóstico de câncer colorretal como exemplos fundamentais para o controle da saúde da mulher.

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Foto: Divulgação

São estimados pelo Instituto Nacional de Câncer (INCA), mais de 66 mil novos casos de câncer de mama para este ano, seguido de câncer colorretal, que ultrapassa 20 mil casos novos, 16.500 novos casos do câncer de colo de útero e mais de 12 mil casos de câncer de traqueia, brônquio e pulmão.

“É crucial lembrar a necessidade da realização a cada dois anos de mamografias para mulheres com idades entre 50 e 69 anos, como recomendado pelas diretrizes do Ministério da Saúde. Também é importante a realização do exame preventivo de colo de útero e de diversos outros exames oncológicos, além das consultas preventivas e regulares que foram adiados nesta pandemia”, alerta Luiz Augusto Maltoni, diretor-executivo da Fundação do Câncer.

De acordo com o Mapa Assistencial da Saúde Suplementar 2020, divulgado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) em julho deste ano, houve uma queda de 17,2% no uso dos planos de saúde, ou seja, 1,3 bilhões a menos no número de consultas, exames e cirurgias realizadas em relação ao ano anterior.

“Isso interfere diretamente no diagnóstico de diversas doenças, inclusive o câncer, o que pode representar fortemente um avanço da doença e implicar em maiores gastos com tratamento e na redução da chance de cura. Agora, com o avanço da campanha de vacinação contra a Covid-19 e a manutenção das medidas de segurança como uso de máscaras e álcool 70, é preciso que as mulheres voltem a buscar atendimento médico, prevenir ou retomar seus tratamentos”, enfatiza.

Entre as mulheres, os tipos de câncer mais incidentes são o de mama, o de colo de útero, o de intestino e os cânceres de traqueia, brônquio e pulmão (muito relacionados ao tabagismo).


No mundo, o câncer de mama é o mais incidente entre as mulheres. Em 2018, ocorreram 2,1 milhões de casos novos, o equivalente a 11,6% de todos os cânceres estimados. Esse valor corresponde a um risco estimado de 55,2/100 mil. As maiores taxas de incidência esperadas foram na Austrália e Nova Zelândia, nos países do Norte da Europa e na Europa Ocidental.

Independentemente da condição socioeconômica do país, a incidência desse câncer se coloca entre as primeiras posições das neoplasias malignas femininas. Por outro lado, observou-se um declínio na tendência das taxas de incidência em alguns países desenvolvidos, parte atribuída à diminuição do tratamento da reposição hormonal em mulheres pós menopausa.


Outros fatores que contribuem para o aumento do risco de desenvolver a doença são fatores genéticos (mutações dos genes BRCA1 e BRC2) e fatores hereditários, além da menopausa tardia, obesidade, sedentarismo e exposições frequentes às radiações ionizantes.



 
 
 

Publicado anualmente, o documento trata de amplo espectro de questões que diz respeito ao Sistema Financeiro Nacional (SFN) e às relações entre instituições e seus clientes.

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Foto: Divulgação

Divulgado hoje, (06/10) o Relatório de Economia Bancária concentra-se nos eventos ocorridos em 2021, apresentando as principais repercussões no SFN do segundo ano da pandemia da Covid-19, marcado pelos efeitos do avanço da vacinação, da retomada da atividade econômica e da elevação da taxa de juros. O Relatório traz atualização da decomposição do custo do crédito e do spread bancário, onde quase todos os componentes do Indicador de Custo do Crédito (ICC) contribuíram para a queda em relação a 2020.


O Relatório mostra continuidade da redução da concentração no SFN em 2021, processo que vem ocorrendo nos últimos anos, e elevação do grau de concorrência, não apenas no segmento bancário, como também no cooperativo e não bancário. A rentabilidade do sistema bancário em 2021 se recuperou da queda ocorrida no ano anterior, retornando a níveis próximos àqueles observados antes da pandemia. No entanto, a recuperação na rentabilidade não foi homogênea, sendo as instituições com modelos de negócio mais diversificados mais beneficiados.

O Relatório também aborda a Agenda BC#, agenda de trabalho do BC composta por dimensões e ações estratégicas, que tem como fundamento a promoção da democratização financeira. Entre as ações da Agenda BC# concluídas em 2020, merece destaque a sanção da nova lei de câmbio e capitais internacionais; o aprimoramento da regulação dos correspondentes no país, que passam a poder atuar por meio de plataforma eletrônica; a ampliação das possibilidades de contratação de derivativos no exterior; a agenda evolutiva do Pix, com a criação do Pix Cobrança, Pix Saque, Pix Troco e uma nova modalidade de participação, o Iniciador de Transação de Pagamento; o 1º Ciclo do Sandbox Regulatório; a divulgação da Agenda de Pesquisa 2021-2024; o desenvolvimento do Índice de Saúde Financeira do Brasileiro (I-SFB/Febraban); a disponibilização da plataforma de educação financeira “Meu Bolso em Dia”; a publicação da primeira edição do Relatório de Riscos e Oportunidades Sociais, Ambientais e Climáticas (RIS) do BC a instituição do Documento de Riscos Sociais, Ambientais e Climáticos (DRSAC), dentre outras ações.

O Relatório apresenta um conjunto de boxes abordando diversas temáticas, como os efeitos de inclusão financeira decorrentes do Pix; a evolução do crédito rural; as transformações no panorama competitivo do setor financeiro, decorrentes principalmente da digitalização; o efeito de mudança no leiaute da fatura de cartão de crédito; as emissões de títulos relacionados à sustentabilidade por empresas brasileiras; dentre outros temas.


Às 11h, o diretor de Política Econômica, Diogo Guillen, o diretor de Organização do Sistema Financeiro e Resolução, Renato Gomes, e o diretor de Fiscalização, Paulo Souza, concederão entrevista coletiva por meio virtual.


A entrevista será transmitida pelo Canal do Banco Central no YouTube.


 
 
 

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